Dilapidação do patrimônio público é um dos problemas existentes na casa da mãe Joana (Água Nova/RN)
Nos últimos anos a terra de Nossa Senhora de Fátima vem parecendo a acasa da mãe Joana, em especial no que tange a dilapidação do patrimônio público.
O descaso com a conservação e manutenção de praças, escolas, lavanderias e de outros imóveis de uso público, que por lei deveriam ser, no mínimo, conservados e protegidos pela administração municipal tornou-se algo tão corriqueiro que, a população, cansada de reclamar sem ver resultados práticos, hoje em dia, até evita transitar pelas ruas com buracos, dando voltas para não confirmar o que já sabe: aqui na terra de ninguém, ninguém mesmo, são os que pagam impostos e sustentam certos políticos que, eleitos empunhando a bandeira de que aqui implantariam um governo nota 10, pelo visto, até então, apenas nos deram mostras de cultuarem o inverso do prometido: um 10 governo.
Se as obras iniciadas pela administração anterior, não chegaram a ser concluídas, como alguns dizem, por incompetência, já passou da hora dos atuais governantes mostrarem a que vieram concluindo-as com celeridade, já que a grande maioria delas foi iniciada com a garantia de verbas advindas dos governos estadual e federal e assim sendo, devem estar alocadas para tal.
Revitalização e reforma de praças, conclusão das obras como estádio de futebol, praça de eventos (estas estão em andamento) e outras, são apenas alguns exemplos.
E agora, mãe Joana?
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